Gozo é uma das três ilhas que compõem o arquipélago de Malta. A travessia entre as duas ilhas demora cerca de trinta minutos e roça Comino, a terceira ilha ( é a mais pequena e só vive lá permanentemente uma meia dúzia de pessoas)
Como Malta foi habitada por muitos povos, é possível ver ruínas diversas, como estes Aqueductos.
Este é o chamado "mar interior" de Dwejra, porque o Mediterrâneo passa para aqui pela fenda que se vê na foto.
Atravessando a passagem anterior , somos confrontad@s com este monumental arco natural em pedra designado como "Janela Azul" e com o ímpar anil do mar Mediterrâneo...
que se acentua mais ainda no interior das grutas, onde contrasta com o rosado dos corais.
A Basílica de Ta ´Pinu tem a estória habitual: uma pastora falou com Nossa Senhora e lá se ergueu uma ermida e, mais tarde, um sumptuoso santuário onde as pessoas vão em peregrinação.
Ir-Rabat é uma cidade interessante, com uma igreja muito rica, uma praceta e ruas adjacentes dedicadas ao comércio (turístico, particularmente) e está muito bem preservada.
De Gozo, vêem-se perfeitamente Comino e a sua belissima Lagoa Azul assim como Malta.
O sítio mais forte em Gozo é, indubitavelmente, Ggantija, que a Unesco declarou Património da Humanidade.
Falarei mais exaustivamente sobre esta impressionante construção megalítica posteriormente.
Gozo é a ilha onde Calypso manteve Ulisses prisioneiro durante sete anos no seu regresso da guerra de Tróia.
Nota:
Voltarei na segunda semana de Outubro.
Até lá, fiquem bem !