Canta,camarada, canta, Canta, que ninguém te afronta, Que esta minha espada corta Dos copos até à ponta. Eu hei-de morrer de um tiro Ou de uma faca de ponta, Se hei-de morrer amanhã, Morra hoje, tanto monta! Tenho sina de morrer Na ponta de uma navalha, Toda a vida hei-de dizer: Morra o homem na batalha! Viva a malta e trema a terra: Daqui ninguém arredou Nem há-de tremer na guerra Sendo um homem como eu sou!