"GILGAMESH"
"...destrói a tua casa e constrói um barco, abandona o que possuis e procura a vida , despreza os bens do mundo e conserva viva a tua alma.
Destrói a tua casa , digo-te eu, e constrói um barco.
Eis as medidas do navio, tal como deves construí-lo : que o seu vau seja igual ao comprimento e que a coberta tenha um tecto como a abóbada que cobre o abismo.
Depois leva para dentro do barco a semente de todas as criaturas vivas."
EA a UTNAPISHTIM ("GILGAMESH")
Lembrei-me de Noé, porque sim :).
ResponderEliminarO que mais gostei, neste dito de Gilgamesh, foi a frase "abandona o que possuis e procura a vida"______ como se nunca possuíssemos a vida e a tivéssemos de procurar eternamente.
Bom fim de semana, querida São
Sabes, certamente, que a epopeia de Gigamesh é muito anterior à Bíblia. rrss
ResponderEliminarBom fim de semana, querida.
Que bom nos reencontrarmos querida São!
ResponderEliminarAndo meio sumida, mas nunca me esqueço das queridas amizades da blogoesfera!
Muito bom ler seus posts!
Que tenha lindos dias de verão! (Nós aqui iniciando o inverno tropical... Hoje a primeira chuva após uma pausa..., Deve ser para esfriar...)
Deixo um grande abraço e um beijo com meu carinho
Helô
Que bom te encontrar aqui!
ResponderEliminarEu tive meu computador em greve e também não pude estar tão presente quamto gostaria.
Um abraço, linda.
Os personagens mitológicos sempre me cativaram, e este especialmente.
ResponderEliminarAs aventuras com Enkidu, que nascem precisamente depois duma disputa, devem ter sido impressionantes, tendo presente a época.
Bons, mas revoltos, foram aqueles tempos de Babilónia.
Querida amiga, que sejas muito feliz.
Beijinhos, meus.
O nómada semeador de vida, espírito livre que fertiliza o universo, o Deus que existe em nós. Basta cortar as amarras da alma que a mantém presa a um qualquer cais e zarpar, a coragem que manifesta o poder da vida para além das coisas. Num barco cujo tecto é o universo, carregado de vida, que flutua sobre a terra.
ResponderEliminarSão
Estive demasiado tempo amarrado a um "cais" que me impediu de navegar na blogosfera, penitencio-me pedindo desculpa.
Obrigado por estas palavras de Gilgamesh vindas de tão longe no tempo.
Beijos
Carlos Rebola
Compartilho plenamente essa tua opinião, meu amigo.
ResponderEliminarQue tudo seja como desejas, Duarte!
Olá, CARLOS!
ResponderEliminarMas que análise rica , a sua.
Já que zarpou , então que a tenha uma esplendorosa e fértil viagem.
Um grande abraço.
Ah, se abandonarmos o que possuimos ficamos a nanar na rua, se , se e se? ah, Nos dias d ehoje já não pode ser assim; Há muitas formas de ter essa tal de vida, ajudando, partilhando, amando...Beijinhos.
ResponderEliminarSão: Querida amiga!
ResponderEliminarGostei do post! Ao longo da vida há momentos que esquecemos que a alma é mais importante do que os bens materiais. Afinal de contas, saimos do mundo da mesma forma como entramos nele: apenas com a nossa alma.
Fico feliz por achares boa ideia! Quanto à tua proposta, é uma boa possibilidade. Gostava de trocar umas ideias contigo sobre isso, pode ser?(aminhaldeia@sapo.pt)
Bjs Susana
São,
ResponderEliminaro desprendimento dos haveres ... uma busca de 'vida nova' ... pois, esta 'vida nova' pode ser a tua, a de todo-os-dias, mas onde tens que arranjar coragem e ousadia p'ra não estagnar...
Não conhecia 'GILGAMESH', Obrigada.
Deixo uma mão-cheia de cerejas e o meu sorriso :)
mariam
nota:já estava com saudades deste 'Universo' tão especial... mas tive alguns problemas informáticos rsrs
A felicidade mais elevada é aquela que corrige os nossos defeitos e equilibra as nossas debilidades.
ResponderEliminarUma boa semana
beijos
Querida Amiga,
ResponderEliminarConstruamos um Barco, sim!
E, pontes de Amor e Amizade!
Beijo amigo, com votos de uma semana feliz,
Maria Faia
Me gustó este escrito que rescata el interior del ser.
ResponderEliminarGracias, amiga
Beijos
Belo post, amiga. E grande alegria em ver-te de volta! :) Boa semana.
ResponderEliminarIsso é muito lindo. O que seríamos sem nossa alma?
ResponderEliminarBeijos amiga linda.
Cleo
E hoje, o Homem, julga-se o senhor de todo o conhecimento!
ResponderEliminarImagina há quantos milhares de anos
já se pensava de forma tão acertada.
Quando jovem estudante gostava imenso de História, e a minha preferêcia ia para a Mitologia. E ainda gosto.
Olha, amiga, o presentinho encontra-se no post do dia 7 de Junho, com o título "O meu primeiro selinho".
Penso qua assim vais encontrar.
É uma honra para mim ires buscá-lo.
Uma boa semana.
Um grande abraço
Mariazita
QUERIDA SÃO MUITO BONITO O QUE ACABEI DE LER... SUBLIME MINHA AMIGA...ABRAÇO-TE COM CARINHO9,
ResponderEliminarFERNANDINHA
QUERIDA SÃO MUITO BONITO O QUE ACABEI DE LER... SUBLIME MINHA AMIGA...ABRAÇO-TE COM CARINHO9,
ResponderEliminarFERNANDINHA
QUERIDA SÃO MUITO BONITO O QUE ACABEI DE LER... SUBLIME MINHA AMIGA...ABRAÇO-TE COM CARINHO9,
ResponderEliminarFERNANDINHA
Olá São, agradeço a sua visita ao meu blog e seu comentário.
ResponderEliminarEntrei rapidinho no seu e fiquei encantada com as suas fotos, são maravilhosas!
Voltarei com mais tempo para ler com atenção os textos.
Abraços, Teresa
Olá São, belo texto...Espectacular....
ResponderEliminarBeijos
*
ResponderEliminare temos
o Noé da ultima geração,
,
adorei o post, amiga,
,
inundo-te de conchinhas,
,
*
Olá, LAURA.
ResponderEliminarConcordo contigo, mas não esqueças que até a Biblia reescreveu a estória, só mudando o nome da personagem para Noé, rrsss
Beijinhos
Olá, SUSANA!
ResponderEliminarPois é pene que esquerçamos tão facilmente o essencial, não é?
Trocaremos ideias, sim.Se eu conseguir enviar o e-mail, rrss
Um abraço.
Pois eu também tive o computador em delírio, MARIAM.
ResponderEliminarSe puder leia , é interessante.
Que tenhamos sempre presente o que mais interessa: a nossa evolução até á Luz.
Um abraço.
Assim é , PRINCESA.
ResponderEliminarMas que é ser feliz?
Até sempre.
Como não estar em sintonia total contigo, companheira?!
ResponderEliminarUm fraterno abraço, MARIA FAIA.
Gracias, yo, mi estimado RODOLFO!
ResponderEliminarBesos.
É sempre bom ter a tua luz junto de mim.
ResponderEliminarBem hajas, meu estimado ÁRABE.
Sem alma? Seríamos lama, querida CLEO!
ResponderEliminarUm apertado abraço.
Querida MARIAZITA, fico a saber que partilhemos a paixão por História e isso é agradável.
ResponderEliminarHonrada e grata fico eu pela distinção.
Bem hajas.
Obrigada por essa tua enorme sensibilidade, querida FERNADINHA.
ResponderEliminarBem hajas!
IN CUCINA
ResponderEliminarPOis venha sempre que será bem vinda e grata fico por ter apreciado.
Tudo de bom, TERESA.
Ainda bem que te agradou, FERNANDO.
ResponderEliminarAbraço.
Cá estou eu toda feliz por me teres inundado,,,
ResponderEliminarBem hajas, POETA!
Não!! Não vou destruir a minha casa , nem que me oferecessem um palácio. Lembro-me bem da Nau Catrineta. O meu ninho tanto custou a construir e, já não tenho forças para construir uma nau que possa dar a volta ao mundo.Aguardo serenamente que deixem as minhas cinzas se espalharem com o vento,mas destruir o meu ninho, NUNCA.
ResponderEliminaré magnífica esta epopeia. de ler e reler!
ResponderEliminarBoa semana!
Olá São!
ResponderEliminarA blogagem da Aldeia da Minha Vida foi um grande sucesso, graças à sua participação e divulgação.
Convido-o(a) a participar na próxima blogagem de Julho “ Férias na Minha Terra”.
É uma oportunidade única para demonstrar a todos que vale a pena passar férias no nosso país, especialmente na nossa querida terra, seja ela aldeia, vila ou cidade.
Inscreva-se e mande o seu texto até 7 de Julho para o seguinte e-mail: aminhaldeia@sapo.pt
Para premiar a sua participação, vamos atribuir ao melhor post um fantástico prémio e ao melhor comentário também.
Muito obrigado pela sua atenção!
Votos de um feliz dia!
Susana Falhas
Já te sentia a falta, caro JOÃO!
ResponderEliminarNão posso dizer que não te compreendo, sabes?
Mas devemos não nos apegar demais a nada, até para (nos) facilitar a partida.
Um abraço.
Bem vinda, LEONOR!
ResponderEliminarEu conheçia o nome h+a muito tempo, mas só recentemente tive oportunidade de a ler.
Até sempre, zogia.
Obrigada pelo convite, SUSANA.
ResponderEliminarParabéns pela iniciativa.
Abraços.
Olá São,
ResponderEliminarEspero que teu computador esteja gozando de ótima saúde.
Muitas vezes apenas passamos pela vida. É preciso navegar em busca de um viver melhor. Mergulhar de cabeça sem medo de afogamentos.
Um abraço,
Dalinha
desconocía que había existido otra Arca...
ResponderEliminarMolts petonets
Encarna
Ná!,...não dá! Não resulta!
ResponderEliminarHouve um que o fez e vai-se a ver o resultado!...
abraços!
www.tintapermanente.com
OLha São: palavras sábias. A apelar ao despojamento, num tempo de tantas e tantas tentações, solicitações, na maioria dos casos, futilidades!
ResponderEliminarBeijinhos para ti
Salvé amiga
ResponderEliminarTudo o que em escito de princípio já cumpri e continuo. quanto a barco ainda não comecei....essas medidas do cabo de mim!
Sou má nos cálculos!!!
Abraço meu de sempre
Mariz
errata:
ResponderEliminar"Tudo o que vem escrito do princípio"
Um barco... o mar... sempre mesma sedução.
ResponderEliminarLindo
Bjs
Também acho que devemos nadar para lá da segurança de termos pé!
ResponderEliminarGraças ao meu amigo Luis, o computador já funciona.
Umm feliz final de semana, DALINHA.
Querida ENCARNA, esta até foi a original!
ResponderEliminarPetons para vosotros.
Lá por não ter resultado, não devemos deixar de tentar, não acha?
ResponderEliminarUm abraço,m, TINTA PERMANEnbTE.
Minha querida LÙCIA, O teu perfil está indisponível, sabes?
ResponderEliminarSim, milhares de anos antes da Bíblia já nos ensinavam o despojamento...
Um feliz final de semana com os teus.
Minha querida MARIZ, também eu sou péssima a Matemática, rrrsss
ResponderEliminarQuanto ao resto vou tentando cumprir...
Um abraço apertado.
NAMASTÉ!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarTambém ama o mar? Fico contente por isso!
ResponderEliminarUm beijo, FA MENOR.
MARIZ, não consigo saber onde entrar para comentar .
ResponderEliminarPor isso aqui lhe digo que acho a sua metáfora incial muitissimo boa: subamos a montanha sem desfalecer, sim.
Bem haja, Companheira!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarSão
ResponderEliminarÉ uma mensagem muito forte. Talvez excessiva porque para muitos a vida é também a construção da casa. Pedra a pedra, sonho a sonho.
Mas não devemos ser das coisas. Devemos ter sempre a possibilidade de partir. É essa a nossa liberdade e o sentido da vida. É preciso que não abramos mão da faculdade de podermos escolher que, segundo Gilgamesh, significa VIVER.
abraço
Bem vinda, minha querida Lídia!|
ResponderEliminarO ser-se coerente é sempre forte, não é?
Mas acho que podemos ser consistentes sem nos afastarmos de tudo. Deveremos , sim, ser capazes de nos desligarmos sem dor quando for necessário.
Um fraterno abraço , como sempre.
mudar...
ResponderEliminarcambiar...
viajar...
uma nau...
leva o que precisares...
abrazo serrano
O que jamais poderá faltar é a amizade.
ResponderEliminarFeliz semana.
Querida amiga São.
ResponderEliminarBela postagem...Lindo!!!
Obrigado pela visita e comentário
Beijinhos de carinho e amizade,
Lourenço
Olá São,
ResponderEliminarFez lembrar a Barca de Nóé.
Muito significado
Penso que só quando descobrirmos que podemos destruir a camada que nos cobre que nos" protege" e sem essa camada egoica podemos então construir um barco que nos leve numa viagem ao nosso interior.
ResponderEliminarbeijinhos
Amén!
ResponderEliminarFica bem.