CITAÇÃO - ÉSQUILO
"QUEM APRENDE DEVE SOFRER. E MESMO NO NOSSO SONO A DOR QUE NÃO CONSEGUIMOS ESQUECER CAI GOTA A GOTA NO CORAÇÃO, ATÉ QUE EM DESESPERO, CONTRA A NOSSA VONTADE, A SABEDORIA CHEGA PELA TERRÍVEL GRAÇA DE DEUS !" ÉSQUILO
O AMOR SEMPRE ELE A FAALR ENTRELINHAS E A SANGRAR...
ResponderEliminarBelo Poema!
Abraço
Perfeito.
ResponderEliminarPrecioso poema, querida amiga. Me apena disponer de tan poco tiempo... todo mejorará!
ResponderEliminarBon cap de setmana!
Petons
Encarna
Bem vinda é e será, MEMÓRIA DE ELEFANTE!
ResponderEliminarQue bom ter gostado.
Bom final de semana.
Muito grata lhe fico pelo apreço, DONA!
ResponderEliminarExcelente seja o seu final de semana.
Que feliz surpresa, minha querida ENCARNA!
ResponderEliminarMuchas gracias por tu apreço.
Um bon cap de setmana, tam´bién.
Beijinhos para vosotros.
Não cortando pulsos mas usando dons...
ResponderEliminarAssim te vejo.
Obrigado pela visita. Já adicionei seu blog aos que sigo.
ResponderEliminarBeijos!
Olá, texto espectaclar....
ResponderEliminarBeijos
forma bela de se falar de amor..
ResponderEliminarbeijo
que poema, zará! mas não é peciso tanto...
ResponderEliminara defesa ganha porque tem razão!
beijinhos das nossas ilhas, cada vez mais encantadas...
Menina....bem...
ResponderEliminarminha amiga...
que poema e tanto!
Que alma!
Abraço meu
M.
ESPAVO!
Lindo...lindisimo...con sentimiento y mucho amor.
ResponderEliminarUn beso, mi muy querida amiga y admirada Sao
Uma imagem linda, "os pulsos do pudor".
ResponderEliminargOSTEI, GOSTEI MUITO.
aLICE, A FININHA
"Era uma vez quatro velas que estavam queimando calmamente...
ResponderEliminarO ambiente estava tão silencioso que se podia ouvir o diálogo que travavam....
- Eu sou a paz!
Apesar da minha luz as pessoas não conseguem manter-me, acho que vou apagar.
E diminuindo, devagarinho, apagou-se totalmente.
A segunda disse: - Eu sou a fé!...
Infelizmente sou muito fraca. As pessoas não querem saber de Deus. Não faz sentido continuar queimando.
Ao terminar de falar, bateu um leve vento e apagou-a.
Baixinho e triste a terceira vela se manifestou: - Eu sou o amor!...
Não tenho mais forças para queimar. As pessoas me deixam de lado, só conseguem enxergar-se, esquecem-se até daqueles à sua volta. E, num piscar de olhos, apagou !!!
De repente... Entrou uma criança e viu as três velas apagadas.
- O que é isto? Vocês deviam queimar até o fim. Dizendo isso começou a chorar.
Então a quarta vela disse: - Não tenhas medo criança. Enquanto eu ainda queimar podemos acender as outras velas... Eu sou a esperança!
A criança com os olhos brilhantes pegou a vela que restava e acendeu as demais"
QUE A VELA DA ESPERANÇA JAMAIS SE APAGUE DENTRO DE VOCÊ!
Bonito, São! Gostei. :) Boa semana, amiga; fica bem!
ResponderEliminarEste poema fez-me lembrar Almodovar e as personagens que ele cria para o cinema.
ResponderEliminarÓptima semana!
Este é o meu post de hoje
ResponderEliminarA EXPLICAÇÃO DEVIDA
Minhas queridas amigas, meus prezados amigos:
Esta minha tão longa ausência não se deve, na totalidade, a férias, que acabaram há imenso tempo!!! Já estou a precisar de mais, não tarda nada…
Acontece que tive uma oferta de trabalho, que considero irrecusável, e que estive a analisar muito a sério, na medida em que implica saída do país, com os inconvenientes que isso acarreta para quem tem família constituída: casa para morar, colégio para a filha, etc., etc.
Ausentei-me do país – fui até aos Estados Unidos – observar “in loco” local e condições de trabalho, e tudo o mais que me parece aconselhável tratando-se de uma mudança tão radical.
Como cheguei à conclusão de que tudo é, aparentemente, razoável, estou decidido a avançar para esta aventura.
Estou com esperança que tudo dê certo, e conto convosco para fazerem uma “forcinha” nesse sentido.
Não tenho ainda data marcada para partir. Como espero ter uns diazitos mais ou menos disponíveis, pelo menos com ALGUM tempo disponível, antes de abalar, vou tentar programar meia dúzia de posts para irem sendo publicados; depois de devidamente instalado lá na minha nova morada, espero, mesmo do fundo do peito, poder contactar convosco, pelo menos de vez em quando.
Gostava de vos agradecer o carinho e amizade com que me receberam neste maravilhoso mundo da blogosfera, e dos quais (carinho e amizade) continuaram a dar-me provas todo o tempo.
Muito francamente não sei como fazê-lo. Usar “chavões” mais do que batidos penso que seria um insulto à vossa inteligência.
Por isso direi apenas: muito obrigado! Levar-vos-ei comigo, no pensamento. E no coração também, porque não dizê-lo?
Vou tentar publicar um post ainda hoje. Se não for possível, será amanhã.
Um abraço especial de despedida, e beijos para as minhas amigas.
Botinhas
Uau...belas as tuas palavras em forma de poema!!!
ResponderEliminarJinhos milk
Aproveitei o vento e a maré e naveguei até ao teu mundo e ás tuas palavras... bebi e deixo um convite:
ResponderEliminarO autor Luis Ferreira, e a editora Temas Originais têm o prazer de o/a convidar a estar presente na sessão de lançamento do livro “Sentir as palavras”, a ter lugar na sala Green Room do Freeport - Alcochete, no próximo dia 26 de Setembro, pelas 17:00.
O autor e a obra serão apresentados pela Dr.ª Carmo Miranda Machado
O lançamento terá a presença do Trio Opus Musique e da SamariTuna - Tuna Feminina da Universidade Lusófona.
Te agradeço, BARBARA.
ResponderEliminarBem hajas!
Obrigada pela ligação e espero que volte sempre para comentar.
ResponderEliminarE, se quiser, tem outro blogue meu que pode visitar também : "são"
Saudações.
Te agradeço, CHANA.
ResponderEliminarAbraço.
Vindo de ti, é um enorme presente.
ResponderEliminarBem hajas, CARLA!
Querida xará minha, por vezes é preciso mais, rrsss
ResponderEliminarDisfuta bem essa maravilhas todas e delicia-nos com mais fotos lindas: é que eu já fui ver as que lá tens, embora sem deixar comentário.
Abraço grande
Comovida, lhe agradeço minha querida MARIZ!
ResponderEliminarBEm haja!
NAMASTÈ!
Muchissimas gracias, meu querido e considerado RICARDO.
ResponderEliminarBEm hajas!
Obrigada por ter gostado, ALICE.
ResponderEliminarBem haja!
Que assim seja, SANDOKAN !
ResponderEliminarBem haja!
Gosto de que tenhas gostado, amigo.
ResponderEliminarUm beijo, ÁRABE!
Quanta responsabilidade me coloca em cima, LEGÍVEL!
ResponderEliminarMAs eu escrevi o poema antes de Almodovar aparecer, pois teria pouco mais de trinta anos ...e completarei 60 em 22 de Setembro 2009, rrrssss
Um abraço.
Meu caro BOTINHAS, não me deixes descalça, sim?
ResponderEliminarNão desapareças deste mundo internético. PLEASE!
Sinceramente, te desejo que essa tua ida para o estrangeiro venha a concretizar-se tal como a sonhas.
Um enorme abraço.
Quanto te agradeço o apreço, linda.
ResponderEliminarBem hajas, MARIA CLARINDA!
Que tudo seja como deseja, LUÌS!
ResponderEliminarUm abraço
Ó São - e venho eu ler isto... mas que intensidade!
ResponderEliminarForte a apixonante... e curto (o que é uma arte!)Quente!
Beijinhos
Que saudades eu já tinha de ti, minha linda!
ResponderEliminarObrigadisssima por gostares.
Um forte abraço.
Oi São,
ResponderEliminarPoema pequeno, gostoso e cheio de atitude.
Gostei amiga!
Beijos,
Dalinha
Gostei que tivesse gostado.
ResponderEliminarObrigada, zogia!
A intensidade das palavras, quando se fala de amor.
ResponderEliminarMagnífico poema!
Bem vinda!
ResponderEliminarMuito agradecida pela generosidade.
Feliz semana.
Gostei do teu poema, São. Vou passar a visitar também este teu espaço.
ResponderEliminarUm beijo.
Duplamente agradecida.
ResponderEliminarBem hajas.