À LAÍS
Partiste a 29/10/2000.
A solidão adensou-se significativamente e a tua ausência é uma presença constante.
Porque foste o único ser vivo que me aceitou incondicionalmente, aqui te recordo com muita saudade e todo o carinho.
E aqui te deixo a minha infinita gratidão pelos onze anos em que tornaste mais suave a minha vida!
O amor e a saudade povoam-nos em cada dia que passa.
ResponderEliminarSeja um animal ou outro ser é preciso que exista partilha para que o amor possa crescer de ambos os lados.
°º♪♫
ResponderEliminar°º✿♪♫
º° ✿♫ ♪♫°
Olá, amiga!
Como eu te entendo...
Há um mês atrás um vizinho tentou envenenar o meu Jiló... só não morreu porque o veterinário era muito bom de serviço... esteve com as 4 patinhas na cova e só o rabinho do lado de fora dela.
Bom fim de semana!
Beijinhos.
Brasil°º♪♫
°º✿♪♫
º° ✿♫ ♪♫°
Concordo, meu caro LUÍS.
ResponderEliminarNeste caso foi amor à primeira vista, porque ela era um afofura muito doce.
Abraço-o.
Linda INÊS, é uma patifaria o que tentaram fazer ao teu bichinho: ainda bem que o salvaram!
ResponderEliminarBeijinhos para ti e festinhas para o Jiló.
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ResponderEliminar.
. e eu deixo.te um abraço imenso .
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. porque também sei o que significa perder aquele que é . desde sempre . o nosso melhor amigo . fiel e companheiro . e que vive exclusivamente para nos agradar .
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. tenho presente.mente uma cadela . quase com 9 anos . e peço a Deus que esteja ainda muitos e bons anos junto de mim . e eu . junto dela .
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. um bom fim.de.semana .
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Querido amigo, são os únicos seres que podemoes ter a certeza de que jamais nos trairão.
ResponderEliminarQue tenhas a sua companhia por muit e bom tempo.
Abraço grato para ti e festinhas para ela.
Eu a ajudei a nascer (tal como aos seus dezoito irmãos, nas duas ninhadas). As minhas mãos foram o primeiro contacto que tiveram ao sair para este mundo. E foram as minhas mãos que a entregaram aos teus cuidados quando a quiseste levar para a tua companhia.
ResponderEliminarMas se somos nós que cuidamos física e materialmente destes dedicados seres, são eles que nos cuidam emocionalmente, com devoção. A sua dedicação fiel é um bálsamo que nos reconforta em todos os momentos difíceis e amargos da vida. A sua aceitação incondicional é uma lição que deveria ser aprendida por nós, humanos. E essa aceitação é amor.
Sabes quanta saudade também guardo da mãe da Laís, a Leila.
Até essas saudades ambos partilhamos, Irmã
Longo abraço
Olá...fiquei feliz com sua visita e vim retribuir.
ResponderEliminarE agora me deparo com um coração triste pela falta e saudade de sua querida Laís.
Quem ama um animal de maneira total, como você, merece todo meu carinho.
Um grande abraço e apareça quando quiser.
Saudade grande aqui!!!
ResponderEliminarEstou voltando agora após a cirurgia do maridão.
Tivemos alta hoje e sempre que der um tempinho virei aqui e nos amigos...beijos,chica e obrigadão!!!
São ,
ResponderEliminarfiquei comovida .
Sei o que isto é , e como em determinados momentos doi .
A Laís é linda [ porque eu acredito que eles continuam ... ]
Abraço apertado e bom domingo ,
Maria
À memória da Laís que merece este tributo, sem dúvida alguma.
ResponderEliminarBeijinhos, amiga São
Da Ná, por agora na outra morada.
São minha querida
ResponderEliminarComovente demais para mim!!!
Não consegui ler sem chorar.
Tenho sete gatos e à um mês e pouco uma gata teve que ser amputada.
Sabes eu tive um cão rafeiro 7 anos, o meu falecido marido sempre que chegava do trabalho descalçava-se e calçava uns chinelos de andar dentro de casa, o meu cão quando ouvia o barulho do carro ia buscar um chinelo e sentava-se à porta a dar ao rabinho todo feliz de chinelo do dono na boca, nos últimos dias de vida do dono que faleceu de cancro,o cão nunca saiu do lado dele no sofá e quando o dono faleceu ele foi buscar os dois chinelos colocou a cabecinha dele em cima dos chinelos deixou de comer e beber o veterinário disse que não havia nada a fazer porque ele iria morrer de saudade e morreu passado 45 dias, foi enterrado com os dois chinelos do meu faecido marido. por isso amiga eu entendo-te e muito bem,acredita.
Beijinho e uma flor
deves estar triste demais, não há espelicação o amor incondicional que eles nos dedicam, tenho duas gatinha perdi uma á uns meses ainda doi muito, e tenho uma cadelinha a Kika tem quase três anos e é um doce, por isso minha amiga entendo bem o que sentes, eles são insubstituiveis.
ResponderEliminarbeijinhos ternos
É sempre penoso perder um animal de estimação. Tive um cão que foi companheiro durante 15 anos. Depois de o perder disse não mais querer nenhum animal para não sofrer,mas...acontece que apareceu debaixo do meu carro uma gatinha recém nascida e perdida , cheia de fome. Recolhia-a e cá está há 3 anos.É um doce....
ResponderEliminarBom domingo
Bjgrande do Lago
Lamento amigo. Numa época em que a humanidade está cada dia mais egoista, são os animais que nos amam um consolo.
ResponderEliminarUm abraço
Perdi meu Billy, há um ano,com 12 anos de vida, bem vividas, nos enchendo de alegrias.
ResponderEliminarCompartilho com você, essa saudade.
Beijos,
da Lúcia.
P.S. Conheci uma professora São, no
Porto. Lembrei-me dela e pensei:
seria a mesma a São?
Não importa, se não, vou seguí-la,
São, os animais conseguem sempre tocar-nos mais do que qualquer pessoa.
ResponderEliminarNem imagino o que farei sem o meu cão..
um grande beijo *
Comparto el lamento por alguien que alegro tu vida y le dejo lo más hermoso que es la fidelidad y el amor.
ResponderEliminarBesos
olá São
ResponderEliminarfico contente quando visitam o meu cantinho, gostei muito, volta sempre que quiseres, obrigado!
Sei o que isso é, custa tanto perder um amigo fiel, muito doloroso!
bjinho ;)
a solidão da companhia da ausência, sim, é esta que diz respeito àqueles versos de carlos drummond de andrade, "amar o perdido, deixa confudido, este coração, nada pode o olvido, contra o sem sentido, apelo do não"
ResponderEliminarsalve
delamancha
"Cão, como nós..."
ResponderEliminarabraço
Olá São, compreendo essa saudade...Bela Homenagem....
ResponderEliminarCumprimentos
São estes sentimentos verdadeiros que despertam em nós estes amiguinhos de quatro patas, nunca os esquecemos, e tanto que nos dão.
ResponderEliminarBeijinhos
O que dizer, amiga? Apenas oferecer-te o conforto do meu abraço de amizade. Fica bem!
ResponderEliminarSão anos de convivência, duma presença indelével. O simples feito de alguém que te recebe sempre com alegria.
ResponderEliminarNota-de o silencio da sua ausência... sigo recordando a Hannah...
Um grande abraço, querida amiga
Ah! esses nossos amiguinhos sempre deixam um vazio em nossos corações, quando partem...
ResponderEliminarBjs.
É mesmo! Só o que eu chorei...
ResponderEliminarAbraços, linda
A Hannah, como te disse na altura triste da sua partida deverá estar em bela amizade com a Láis...
ResponderEliminarUm fraterno abraço, DUARTE.
E que reconfortante é esse teu abraço, querido SWAMI!
ResponderEliminarBem hajas!!
E aquilo que nos dão é mesmo sincero!
ResponderEliminarQue pena não podermos dizer o mesmo dos humanos, LILÁ!
Beijinhos.
O meu grato beijo pela solidariedade.
ResponderEliminarFica bem, CHANA.
Verdade. Esse livro, achei-o uma delícia.
ResponderEliminarAbraço-te
LUÍS, sou sua seguidora, não sei se reparou lá no blogue.
ResponderEliminarSim, a ausência é por vezes uma presença bem forte.
Fique bem.
És bem vinda, ALBANA, agora e sempre.
ResponderEliminarEstas perdas são sempre tristes, né?
O meu abraço agrdecido.
Muchas gracias, querido RODOLFO.
ResponderEliminarBem hajas, meu amigo.
Pois que tenha o seu cão dirante muito tempo, linda.
ResponderEliminarE venha sempre, que gosto de ver, rrss
Bem vinda, LÚCIA!
ResponderEliminarNão, não sou essa professora...embora a minha profissão fosse na área da Educação, rrrss
Só que nunca trabalhei no Porto.
Como não sei se o comentário entrou, digo-lhe aqui que adoro doce de laranja amarga, rrss
Abraço grande.
Tem razão, amiga.
ResponderEliminarValham-nos os animais, ao menos!
Um abraço, ELVIRA
Um cão é uma excelente companhia porque brinca, percebe muitos sinais do dono e tratado com carinho, retribui.
ResponderEliminarJá tive um cão -- Já lá vão quase 26 anos.
Depois, sucederam-se um gato, peixes e mandarins.
Agora, continuarei sem animais.
Não me quero comprometer.
Bjs, São
Mandarins? O que são? Desculpa a ignorância.
ResponderEliminarEu também não quero animais, até porque não tenho quem os cuide se eu ficar doente. Aliás, nem de mi tenho quem cuide quanto mais bos pobres dos bichos.
Um abraço, meu caro.
GARÇA, eu nem tenho sequer a hipótese de ter animais: não tenho casa nem quintal que o permitam e , se adoecer, é o drama.
ResponderEliminarUm abraço para ti e festinhas para a tua gatinha.
Sãoamiga
ResponderEliminarTenho andado por esta blogosfera imensa e tenho-te encontrado por mil sítios. E, ainda, tenho vindo a gostar cada vez mais do que escreves. Muitas vezes a acidez nas palavras também é bela: é o teu caso, minha querida.
A perda de quem quer que seja (ou do que quer que seja) de que gostamos verdadeiramente é sempre muito difícil. Por mais que nos tentem consolar - o que devemos agradecer - as feridas não as saram. E muito menos as dores sentidas e sofridas.
Mas, vejo-te uma lutadora - e nisso estás acompanhada; pelo menos, por mim. Podes ter a certeza. O resto, pois o resto é nada. A Amizade é das melhores coisas do Mundo.
Talvez gostes do que podes encontrar lá no meu casinhoto. Espero por ti.
Qjs = queijinhos = beijinhos
Obrigada São pelos teus votos, para um dia que é muito importante para os meus pais, ambos fizeram 80anos este ano e o meu pai teve em Agosto uma intervenção cárdio-vascular de que recuperou como um jovem. É tempo de estarmos todos juntos, como aliás estamos de uma forma geral.
ResponderEliminarLamento esta tua perda, que sei quanto custa, avalio por outras semelhantes que me aconteceram. Sempre tive a companhia de cães desde muito pequena, sem intervalos de uns para outros. Só não os tenho neste momento porque mudei de casa há um ano e ainda não tenho condições para isso.
São seres excepcionais.
Um abraço de carinho para ti.
Branca
É bom ter família quando ela funciona assim bem.
ResponderEliminarDe coração , (te) desejo que tenhas sempre essa alegria e aqui renovo os vostos de muita saúde e bem estar para teu Pai em companhia das pessoas que o amam.
Eu só tive a Laís e , neste momento, não tenho nem vida nem casa para poder ter animais. Mas, francamente, não sei se os teria, pois -omo sabes - são perdas dolorosas e que deixam um vazio grande.
Um bom dia para ti e família.
Caro HENRIQUE, gostei, gostei mesmo muito, de te encontrar aqui na minha casa, que também é tua.
ResponderEliminarDo que deixaste escrito tamb+em gostei.
O meu grato beijo.
Tens razão . Quando a Laís já estava doente, vi no veterinário uma senhora lavada em lágrimas porque estava a entregar um cãozinho para ser abatido...e eu fiquei muito mal porque, na altura, tive receio de que tivesse que fazer igual. Mas , felizmente, não foi necessário.
ResponderEliminarUm abraço grande, amiga minha.
Querida AdÉLIA, obrigada por esse testemunho que tanto me tocou!
ResponderEliminarSe os humanos fossem capazes de uma dedicação assim, o mundo seria uma bençâo.
Um abraço enorme, amiga
Querida NÁ, o meu grato beijo.
ResponderEliminarBom final de semana
A Laís era linda, sim. Tenho episódios inesquecíveis, alguns por causa disso mesmo.
ResponderEliminarO meu grato beijo, Maria
Que tudo corra bem com o maridão e consigo, CHICA.
ResponderEliminarEsperando sempre as suas vindas, lhe deixo um abraço
Sei bem disso! Linda e triste homenagem!beijos,chica
ResponderEliminarO meu beijo grato, linda
ResponderEliminarBem vinda , IVANI!
ResponderEliminarO meu grato beijo , aguardando o seu regresso sempre
Tudo de bom
Amigo e Irmão, foi a doce >Leila que me ajudou a gostar de cães...
ResponderEliminarE a Laís foi uma das melhores coisas da minha vida, sem dúvida.
Por isso aui te deixo o meu muito grato abraço
Bem hajas, meu bem!
São minha amiga
ResponderEliminarRespondendo à tua pergunta.
No canto esquerdo do blog diz Seguir, Partilhar, é só clicar no seguir e depois confirmar quando pergunta se quer seguir.
Beijinho
Obrigada, linda: já te estou seguindo, rrss
ResponderEliminarBons sonhos
ter um "bichinho" é como ter um filho não parido... que nos aoompanha sempre e nos espera... este meu último, o tonho, o coelhinho branquinho, partiu há um ano, que saudade, minha querida irmã, nos deixa estes nossos amigos!
ResponderEliminarbeijinhos
Sao, te dejo un fuerte abrazo!
ResponderEliminarSão,
ResponderEliminarsei como é perder um amigo assim: tive uma coker dourada que me falava com o olhar...
Beijo
Muchas gracias, estimado Ricardo.
ResponderEliminarBem hajas!
É uma dor grande, sim.
ResponderEliminarA Laís entendia tudo o que eu dizia /fazia...
Um grande abraço, ANA
Minha irmã, tens toda a razão; é um ser muito próximo e muito querido que nos deixa em solidão.
ResponderEliminarUm abraço apertado, linda.
Sei o que se sinte cando alguén que che amosou un amor tan incondicional se vai.
ResponderEliminarNunca esquecerei a miña Tila. Ela viviu 17 anos connosco.
Comovente, São! Sei o que estás a sentir, porque também já me morreu a Carol, uma dálmata que eu adorava...
ResponderEliminarAgora, só o tempo pode diminuir a dor - mas a cicatriz fica sempre!
(amanhã não posso passar porque estou fora de casa, mas passarei domingo)
Beijinho de solidariedade
Nunca nos esquecemos , pois não? è um amor que fica sempre.
ResponderEliminarTe espero amnhã no "são"
Bicos, linda
Sendo a Carol dálmata sabes a doçura que são...
ResponderEliminarObrigada em duplicado: pela solidariedade e pela tua presença no "são" no domingo.
Bem hajas, JUSTINE!
Bom seria se nunca precisássemos ver partir querm amamos...
ResponderEliminarBeijo!
Sem dúvida, meu amigo.
ResponderEliminarGrande abraço.
Ai ! Os meus velhinhos peludos estão indo. Foram cinco este ano. E por uma doença endêmica aqui onde vim morar. Se pudesse corrigir isso...Esses pequenos nos deixam tanta saudade.
ResponderEliminarAmiga, cinco?! Meu Deus!!
ResponderEliminarMas não se deve sentir responsável, pois desconhecia esse facto.
Um apertado e solidário abraço na sua perda,linda