Nas recentes eleições legislativas ( 10 de Março 2024), o Chega conseguiu um enorme crescimento e ficou com um grupo de cinquenta deputados, entre os quais treze mulheres, na Assembleia da República portuguesa. O povo é soberano e estamos em democracia , graças ao golpe militar que derrubou a ditadura em 25 de Abril de 1974. Consequentemente , nada de ilegítimo. O pior é ser um partido de extrema-direita, misógino, racista , xenófobo, defensor da pena de morte. Entre outras coisas. Há vários anos que defendo publicamente a necessidade dos partidos democráticos refletirem seriamente sobre os motivos da vertiginosa ascensão da extrema-direita. Em particular, no nosso país, Partido Socialista (PS) e Partido Social Democrata (PSD) , porque têm dividido entre si a responsabilidade da governação neste meio século de democracia. Os portugueses que votaram neste partido ultrapassaram o milhão de eleitores. Dizem-me que duas das razões de tão elevada votação...
Olá São,
ResponderEliminarUma citação otimista e de esperança para uma época tão difícil.
Palavras que nos dão exemplo de coragem, esperança e fé. Celebrar a vida e o novo dia é o que deveríamos fazer a cada amanhecer, independente dos momentos de desconsolo que possamos estar atravessando.
Ótima tarde.
Beijo.
Concordo de todo, não podemos deixar que nos destruam, não.
ResponderEliminarTemos que seguir em frente, nem que seja tropeçando,
Minha linda, grato abraço pela vinda e um bom resto de dia.
Qué tragedias esconde la historia humana, querida amiga.
ResponderEliminarImensas e algumas ficarão para sempre desconhecidas...
EliminarMeu querido Pedro, te abraço.
Sólo he visto un campo de concentración y no lo olvidaré mientras viva.
ResponderEliminarBesos.
Já vi um na Bélgica(foi o primeiro), o que Salazar, o ditador português, fez construir no Tarrafal de Santiago / Cabo Verde) e já estive duas vezes no complexo de Auschwitz-Birkenau(onde acho que não entrarei mais, porque saí muito mal as duas vezes).
EliminarOnde estiveste?
Abrazos
Boa tarde São!
ResponderEliminarGostei de ler..
Beijinho e um resto de dia feliz
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Viva, Ci!
Eliminartemos que manter a esperança viva!
Bom serão
Arrepiante e comovente!
ResponderEliminarAbraço
Eu já fiz a recensão do livro num dos blogues e achei-o muito interessante, porque fala da resistência organizada dentro dos campos de concentração. Que é um tema raramente focado.
ResponderEliminarConcordo de todo contigo: isto é um cântico de força e de espernaça contra os opressores!
Bom serão
Cantar a vida é a melhor coisa do mundo.
ResponderEliminarPois é, mas revelador de muita coragem quando se encontra num campo de concentração!!
EliminarAbraço
Felizes aqueles para quem a esperança nunca morre!
ResponderEliminarAbraço
Sem dúvida.
EliminarE conseguir manter a esperança num campo de concentração ou numa situação particularmente difícil exige muita coragem e muita força!
Tudo de bom
E a esperança bastará?
ResponderEliminarOxalá!
beijinhos
Sem esperança não se vai a lado algum, porque se desiste....mas tem que ser acompanhada por uma enorme dose de coragem e capacidade de luta!!
EliminarAqui, em Portugal, veremos se conseguimos lutar para vencer.
Abraços
De arrepiar. Para muitos a esperança foi a anestesia que tornou suportável a dor.
ResponderEliminarUm abraço
A esperança é , para mim, a luz ao fim do túnel e que nos faz avançar.
EliminarAbraços
Nunca visitei.
ResponderEliminarE confesso que tenho receio de visitar.
Demasiado horroroso!
Compreendo o seu receio e tem razão : é uma experiência muito aflitiva.
EliminarPorém, penso que toda a gente deveria entrar num campo de concentração, porque é a única maneira de ter uma ideia real sobre o horror e a angústia que ali se sofreram.
Abraços
Adorava conhecer, apesar da sensação de horror e angústia que devem pairar no ar.
ResponderEliminarA frase não encaixa no nosso povo, pois apenas há lamentos, receia-se o futuro e continuamos anestesiados.
Beijinhos.
Tinha cerca de trinta anos quando entrei pela primeira vez num campo de concentração, situa-se na Bélgica e , claro, fiquei impressionada.
EliminarMas quando visitei pela primeira vez o complexo de Auschwitz-Birkenau fiquei completamente arrasada, porque nada, rigorosamente nada, nos prepara para estarmos dentro das câmaras de gás e das celas de tortura da Gestapo (prisão dentro de outra prisão) e subirmos à torre de entrada que é conhecida mundialmente, vendo o terminal da linha ferroviária e a rampa onde Mengele escolhia , só por acenar com a mão, quem iria imediatamente para a morte ou para trabalho escravo.
E o pior foi lembrar-me que Israel encerrou os palestinianos nos campos de concentração em que transformou Gaza e a Margem Ocidental.
Da segunda vez, fui às lágrimas de novo (eu que nem sou muito de choros) e acho que não voltarei a entrar naquele espaço.
No intervalo entre as duas idas à Polónia, estive no campo de concentração mandado construir por Salazar no Tarrafal de Santiago(Cabo Verde) e foi outra experiência bem dura.
Penso que toda a gente deveria ver com s seus próprios olhos até onde pode ir a maldade humana, porque só vendo é que se sente o horror da situação.
Beijinhos
Um grito à liberdade.
ResponderEliminarAfinal nunca se deve perder a esperança, pois faz parte da nossa sobrevivência
Arrepiante
Beijinho da Gota
Uma espantosa prova de resistência ao infortúnio e à opressão, sim.
EliminarQue nos sirva de exemplo.
Grande abraço