"ATÉ SEMPRE"
Perdeste a lágrima, menino?
Quem afligiu a tua bola?
Pega lá vida, faz o pino:
Sempre o contrário nos consola.
A vida é péla, rasga a vida,
Que em mim, já antes papel é.
Vê como a levo de vencida
Desde que nele escrevo, até...
Sempre, menino, até sempre!
No bibe o corpo; deixa! Lava-se.
E não te esqueças, chuta sempre!
(Não chegou a chorar, mas preparava-se.)
VITORINO NEMÉSIO
Foi um grande mestre
ResponderEliminarSaudações amigas
Sem duvida!
ResponderEliminarAbraço amigo
Obrigado pela partilha do Mestre Vitorino Nemésio.
ResponderEliminarEntretanto, sábado será o S.João!
A visita à Casa
onde a José Maria da Fonseca
foi fundada em 1834
permite ao público conhecer um pouco mais da história desta empresa familiar,
onde os valores passados de geração em geração,
continuam actuais
e permitem projectar a empresa no século XXI.
Construída no século XIX foi restaurada em 1923
pelo arquitecto Suíço,
Ernesto Korrodi, tendo sido a residência da família Soares Franco até 1974.
Com uma fachada e jardins de beleza muito especiais,
tem estado desde sempre associada à imagem da José Maria da Fonseca.
Vitorino Nemésio, reporta-me de imediato ao seu "se bem me lembro..."
ResponderEliminarChutar para a frente e... ter sempre vontade de voar mais alto.
Grato pelo seu comentário no Scorpion.
[O monumento é em Silves; no Scorpion indico com mais detalhe]. Obrigado!
J
Fabuloso este poema, São!
ResponderEliminarBeijinho,
Ana Martins
Obrigado pela partilha deste poema.
ResponderEliminarVitorino Nemésio sempre no seu melhor
A vida deve ser levada para a frente chutando as dificuldades, vencendo todas as barreiras.
Nemésio é grande.
ResponderEliminarSabes que nunca fui ver os festejos dos santos populares?
Um abraço, TULIPA
Bem vindo, JORGE!
ResponderEliminarSim, esse programa é insequecível...
O meu grato abraço, esperando que regresse sempre.
ANA,tirei-o de um volume de poesias completas, que muito me agradou.
ResponderEliminarUm abraço, minha amiga.
Pobre de nós se nos deixamos abater: será pior ainda!
ResponderEliminarUm abraço, LUÌS.
Sao
ResponderEliminarEu tenho uma foto de um pai segurando a mao de uma criança como esta foto.
E a segurança de um pai amoroso que nos faz viver.
O meu pai viveu pouco tempo entre nos 56 anos mas nos deu esta segurança, graças a Deus
com amizade e carinho de Monica
Concordo de todo: a mão de um pai nos dá segurança e conforto.
ResponderEliminarO meu viveu 79 anos e eu sinto tanto a sua falta...
Abraço grande, amiga.
"se bem me lembro" soube em tempo (quanto?) esse poema de cor.
ResponderEliminaranda um pouco esquecido o grande Nemésio.
beijo
Nunca fui capaz de decorar poemas...nem os meus, sequer
ResponderEliminarEsse esquecimento é, desgraçadamentem vulgar em Portugal.
Bons sonhos.