I I Passei vida amargurada, o meu mal já não tem cura, só o tem na sepultura com o remédio da enxada. A morte está demorada, a morte de mim se esquece; se este favor me fizesse, que esmola que me fazia, se fosse já hora e dia que a morte por mim viesse! II Trago uma coisa comigo, só Deus e eu é que a sei; não estou conforme com a lei desta tristeza em que vivo. Tenho um génio muito activo e, castigado neste imposto, a testemunha é meu rosto: tenho as minhas canhas brancas e pelas paixões serem tantas morria com muito gosto. III Ninguém uma luz me acende! Depois que o dia se acabe porta minha não se abre, só procuro algum alpendre. Se alguém me não compreende, eu o vou esclarecer: é a vida sem prazer e sem esperança no futuro; que eu vivo sempre no escuro, nasce o Sol, torna a nascer. IV P´ra tudo quanto é nascido dizem que o Sol alumeia, mas uns ...
Feliz semana também para ti Sãozita!
ResponderEliminarGostei de ver e ouvir, adoro ouvir um bom som de uma viola, ou guitarra!
beijinho e uma flor
Boa semana também, São!!
ResponderEliminarObrigada, linda.
ResponderEliminarAinda bem que te agradou.
Beijinhos, Adelinha
Obrigada, PEDRO.
ResponderEliminarTudo de bom
Começou bem, esta semana! Maravilha!
ResponderEliminarObrigada, São...
Beijos
Obrigada por gostar, mina amiga, rrss
ResponderEliminarGrande abraço para si
Muito bom, sim! Melhora bem a semana! :) Boa semana, amiga.
ResponderEliminarGostaste, meu bem? Que bom!
ResponderEliminarTe beijo.
Uma boa semana também para si, amiga
ResponderEliminarObrigada pela partilha. Não conhecia e adorei.
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana
Grato abraço, CARLOS
ResponderEliminarFolgo que tenha gostado, amiga.
ResponderEliminarBeijinhos, ELVIRA, a partilhar com a sua menina.