"LA CASA" - POEMA DE CARLOS AUGUSTO PEREYRA MARTINEZ (29/5/2021)
La casa se pobló de sombras,
de fantasmas cuando se quedó sola
a los niños se los llevó la peste.
Entonces cegamos la fuente de los
pájaros
en el patio de las begonias.
Clausuramos todos los quartos
y dándonos el último beso,
nos encerramos a morir
tristemente de olvido.
Triste y bello poema el abandono y la depresión siempre toman todo. Te mando un beso
ResponderEliminarVerdade, uma casa abandonada é sempre melancólica....
EliminarTE abraço
Mas do que casa, eu preciso sempre de um LAR.
ResponderEliminarBfds
Eu também.
EliminarAqui penso que foi a tragédia a causadora de transformar o lar numa simples casa a transbordar de mágoa.
Agradeço e retribuo.
Um poema triste, mas infelizmente muito real.
ResponderEliminarNada mais doloroso, que uma casa vazia, onde mora a tristeza e a solidão...
Ótima sexta feira, amiga São!
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Concordo contigo.
EliminarPor isso me entristeço quando vejo casa abandonadas, lembro-me de quem as sonhou e construiu ...
Abraço, Mário, bom final de semana
Tão triste|
ResponderEliminarAbraço
E tão real, quando olhamos para casas abandonadas...
EliminarBeijinhos :)
Mi muy querida Sao,
ResponderEliminarPoema duro de Carlos, mas muy actual.
Te dejo mi abrazo pleno de carino y aprecio.
Bem vindo , querido amigo!
EliminarSim, a vida actual é bem dura...
Meu estimado amigo, feliz Setembro com saúde e alegria.
Caloroso abraço :)
Adorei :))
ResponderEliminar.
Um medo que assombra a alma
.
Beijos, e um excelente fim de semana.
Que bom ser de seu agrado, Ci!
EliminarBeijinho, sonhos felizes :)
Boa tarde São. Infelizmente nessa pandemia o número de abandono aumentou bastante. Obrigado pela visita e carinho.
ResponderEliminarBoa noite, Luiz !
EliminarDesgraçadamente, é como diz...
Volte sempre e feliz fim de semana :)
muito bom
ResponderEliminarbom fim de semana
Folgo com o apreço!
EliminarAbraço grato, retribuindo :)
Poema, grito de dor, desespero que o tempo actual suscita.
ResponderEliminarBeijo
SOL da Esteva
E , infelizmente, não só o tempo actual: é uma tristeza imensa ver casas encerradas por esse Portugal fora....
EliminarAbraço :)
Olá, São!
ResponderEliminarA solidão e o abandono, são o pior que pode existir para o ser humano...
Feliz fim de semana, amiga São.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Concordo totalmente.
EliminarTe abraço, desejando que fiques bem :)
Qué hermoso poema melancólico, querida amiga.
ResponderEliminarGosto muitp do que escreve Carlos....
EliminarQuerido amigo, bom fim de semana .
Besos
very sad ....
ResponderEliminar# Have a great weekend
I agree, but beautifull.
ResponderEliminarThanks.
Nice sunday :)
¡Qué triste pero a la vez hermoso poema, Sao! gracias por compartirlo. Un abrazo.
ResponderEliminarE que diz muito bem a dor que se sofre numa casa encerrada e abandonada.
EliminarBom domingo e grato abraço pelo apreço, Ingrid!
SÃO,PARA QUE "NO MORRAMOS DE OLVIDO", CÁ TE DOU MEU FRATERNO ABRAÇO!
ResponderEliminarAgradeço e retribuo carinhosamente esse agradável e fraterno abraço !
EliminarÉ muito triste e real, mas também de uma grande beleza.
ResponderEliminarUm bom domingo, São, e uma feliz semana.
Beijo daqui do sul do Brasil.
Aprecio muitissimo a escrita de Carlos Martinez!!
EliminarGrato abraço e excelente semana :)
Gracias por esta felicidad de publicarlo en esta entrada. Un abrazo. Carlos
ResponderEliminarEu é que agradeço teres enriquecido o meu espaço com este belissimo poema!
EliminarTe abraço :)
Mas do que casa, eu preciso sempre de um LAR.
ResponderEliminarBfds
Me too!
EliminarGood afternoon
As casa também têm alma... e quando as pessoas se vão... as almas das casas... talvez se revelem mais profundamente ainda... há sempre qualquer coisa de muito poético numa casa abandonada!... E em termos fotográficos, também!
ResponderEliminarGostei imenso do poema, que parece representar o fecho de um ciclo... mas cada fim... sempre representa um começo em qualquer outro lugar...
Beijinhos
Ana
Doem-me as casas fechadas, ruína de quem as sonhou e construiu...
EliminarBeijinho e tudo de bom, Ana!