"SOLIDÃO I " : VÍRGINIA DO CARMO ("A MENINA QUE APRENDEU A MATAR CENTOPEIAS E OUTROS POEMAS")
A solidão é o meu vício.
A minha tortura merecida por desespero
e cansaço.
Mata-me com o vagar de um pântano,
esta solidão,
mas sem ela sou pânico, caos e terror,
até um pouco de amargura , talvez,
de tão inacessível o amor.
Bela escolha, São; é lindo o poema, em perfeita sintonia com a imagem! Meu abraço, amiga; boa semana.
ResponderEliminarQuando ilustro o texto com foto minha é porque me identifico com ele.
EliminarAbraço reconhecido pelo apreço, meu Amigo. Tudo de bom nesta semana e sempre.
Buen tema, la soledad, y si hace parte de su vivencia, aún mejor porque si algo caracteriza a la poesía es la emoción y el sentimiento. Un abrazo. Carlos
ResponderEliminarConcordo contigo.
EliminarAbrazo
La soledad nos espera a todos.
ResponderEliminarBuen poema.
Sim, toas as pessoas têm momentos de solidão.
EliminarBesos.
A solidão é também o meu vício!
ResponderEliminarBelo momento 👏😘
O meu também, até porque vivo só há quarenta anos...
EliminarForte abraço, Gracinha.
Gosto muito da Virginia, tive o prazer de a conhecer num dos lançamentos da nossa querida Graça Pires.
ResponderEliminarGosto da sua forma simples e tocante de nos encher a alma.
Gostei muito de a ver aqui.
Abraço e brisas doces ***
Conheci-a no Barreiro no lançamento do mais recente livro da nossa querida Amiga Graça Pires ( "Era Madrugada em Lisboa ") e fiquei feliz por a descobrir.
EliminarMinha amiga, abraço e tudo de bom.