O NOSSO ENCONTRO Passavas devagar como se fosses, sem coragem fazer, a contra gosto, uma viagem à falta de razão por que parar A tua sombra recortou-se no meu chão alongou-se em forma e tempo ganhou corpo, ganhou voz e, desde então aguardamos o momento em que o sol, a pino, sobre nós reduza as nossas sombras a um ponto por ser tão certo e estreito o nosso encontro que nem em sombra, voltaremos a estar sós.
Comentários
Enviar um comentário
Grata pela vinda!
Não saia sem comentar: a sua opinião importa
(-me).
E volte, em paz...